Terminou, hoje, no município de São Miguel, no interior de Santiago, a formação dos professores em novas abordagens sobre Aprendizagem Por Competência. Os participantes reconhecem a importância da formação, mas questionam sobre a aplicabilidade das técnicas de avaliação nas salas de aulas.
Na nova metodologia de ensino por competência o aluno deve ter a capacidade de aplicar na prática aquilo que aprendeu na escola. Com base nisso, a Delegação do Ministério de Educação de São Miguel promoveu cinco dias de formação dos professores sobre a nova abordagem de avaliação por competência.
Para a professora Esmeralda essa nova metodologia é boa, mas não se aplica em todas as realidades, uma vez que os alunos não são iguais em todas localidades.
“Na aplicação desta nova forma de avaliar o aluno, terás muitas dificuldades, principalmente no primeiro ano de ensino, porque há alunos que não foi ao jardim e tem dificuldades em escrever. Como vais pedi-lo para escrever uma frase, que te servirá de avaliação?”, questiona a professora.
A Coordenadora Pedagógica da Delegação do Ministério da Educação de São Miguel, Ana Rodrigues, reconhece essas dificuldades práticas, mas salienta que a nova abordagem corresponde as exigências da qualidade do ensino.
“Essa nova metodologia é nova e tudo que é novo causa resistência. Mas essa metodologia vai trazer melhorias para o ensino e é isso que queremos. Por isso não vamos ficar apegados às dificuldades, mas devemos primar pela qualidade”, acrescenta Ana Rodrigues.
Devido as desigualdades das condições das escolas, o formador João Paulo Furtado defende que cada professor deverá aplicar a metodologia conforme a realidade da sua escola.
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