O fenómeno alérgico continua a fustigar as alunas nas escolas secundárias de São Tomé e Príncipe. O caso que começou na Escola Secundária Patríce Lumumba, na passada semana, alastrou-se para as escola secundárias de Bom Bom e Almas.
Hoje, cerca de 60 alunos (menciono alunos porque já há indícios de que o fenómeno começou a afectar os rapazes) das referidas escolas tiveram de ser atentidos pelos centros de saúde locais.
As autoridades até então não encontraram explicações para este caso que tem apavorado a população santomense, em particular os pais e encarregados de educação.
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Cerca de 60 alunas da Escola Secundária Patrice Lumunba foram levadas, esta quarta-feira, ao hospital central com problemas de alergia.
Segundo o director da escola este problema tem causado pânico na escola, uma vez que o mesmo arrasta desde segunda-feira. O director Esmael Fernades,conta que na segunda-feria cerca de duas dezenas de raparigas queixaram-se de alergia, mas foram rápidamente levadas ao hospital. "Nós levantamos até a hipótese de ter sido caso de lotxiga ou maracuja (plantas que contém resídeuos que causam coceiras), mas essa hipótese foi descatada, por não haver próvas a isso", adinatou o director.
Segundo Esmael Fernandes, o caso repitou-se na terça-feira, de forma mais alestrada. "Eram cerca de 70 meninas e em diversas turmas. Nesta quarta-feira também houve o mesmo problema. Tivemos que levar mais de 60 alunas ao hospital com o mesmo problema", sublinhou Esmael.
Conforme o Director, as alunas depois de terem sido atendidas no hospital, foram encaminhadas par a casa.
"Aqui, na escola, já estve uma equipa multisectorial, envolvento o ministério do ensino, pessoal do ambiente e de saúde para avaliarem as turmas de forma a encontrara-mos as causas disso", destaca o director da escola.
Devido este fenómenos de alergia que está a afectar a escola Secundária Patrice Lumumba, a Direcção da escola resolveu suspender as aulas até a segunda-feira (23).
O director da escola, Esmael Fernades, descarta a hipótese de haver a ligação desse surto de alergia com os casos de transe (ataque) que tem acontecido em outras escolas de São Tomé e Príncipe.
Transe ou não, o certo é que esse caso tem provocado descontentamento no seio dos país e na população em geral que questionam o porquê disso só acontecer com meninas.
Recorde-se que no ano 2012 várias alunas de diversas escolas do país tiveram problemas de transe, e a sociedade não conseguiu arranjar explicações. Passado dois anos, os mesmo problemas voltaram a causar pânico na população.
Podes ler aqui sobre caso de transe em escolas.
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